Laboratório Franco-Brasileiro de Roteiros

Pelo quarto ano, o Festival organiza o Laboratório Franco-Brasileiro de Roteiros, destinado a roteiristas, diretores, profissionais de cinema e TV. O laboratório explora os fundamentos e a metodologia da construção dramática aplicando-os no desenvolvimento de projetos de roteiros de ficção de longa-metragem para cinema e séries para televisão. O objetivo é acompanhar a escrita, explorar abordagens que facilitem a construção da história, orientar os autores ajudando-os a encontrarem suas particularidades e a construir uma narração.

Os selecionados do LAB 2021: Adolfo Osvaldo Orico Rosenthal, Amanda Hecht, Anna Clara Peltier de Queiroz, Antonio Teicher Pereira, Arnon Segal Hochman, Daniel Porto de Abreu,João Rodrigues Folharini, Lúcia Ferreira Tupiassú, Marcelo Moraes Caetano, Marcelo Rodrigues Esteves, Rodrigo Santos Gonçalves Pinto, Vanessa Martins Andrade Medeiros.

Realizado no Hotel Fairmont Copacabana, no Rio de Janeiro, entre 22 A 26 DE NOVEMBRO, o LAB é fruto da parceria com Conservatório Europeu de Escrita Audiovisual (CEEA).

 

François Sauvagnargues (coordenador)
Iniciou sua carreira na Sociedade Francesa de Produção (SFP) e na França Mídia Internacional. Posteriormente se tornou administrador de coproduções e aquisições no Canal ARTE França, antes de ser nomeado Diretor do Departamento de Ficção para TV do canal entre 2003 e 2011. Foi diretor artístico do Festival Internacional de Programação Audiovisual (FIPA) até 2018.

 

 

FORMADORES:

Claire Barré
Claire Barré é roteirista e romancista. Ela estudou dois anos como roteirista na C.E.E.A. Ao terminar o programa, escreveu para várias séries de televisão (TF1, France 2 e Arte). Seu roteiro “Uma Mulher Ideal” recebeu o prêmio Sopadin de Melhor Roteirista e abriu o mundo do cinema para ela. Ela publicou cinco livros: “This is my sex” (Hugo Roman, 2014), “Baudelaire, the devil and me” (Robert Laffont, 2015), “Phrères” (Robert Laffont, 2016), “Pourquoi je j’ai nenhum filme sobre Sitting Bull”(Robert Laffont, 2017) e “Chant d’amours”(Sable polaire, 2019).

 

 

Corinne Klomp
Corinne Klomp foi aluna da FEMIS e do Conservatório Europeu de Escrita Audiovisual. Hoje ela é roteirista de cinema, TV e autora teatral. Possui um currículo extenso, composto por mais de 12 obras cinematográficas diversas, além de diversas peças teatrais. Premiada pela Fondation J.M. Bajen em 2012 como autora revelação pela obra teatral “Une saine inquiétude”, e no Festival do Filme Europeu de Bruxelas (2006) com o prêmio de melhor roteiro de longa-metragem para “Gueule d’emploi”. Atualmente, Corinne Klomp é membro do Conselho de Administração da Sociedade Francesa de Autores e Compositores de Drama (SACD) e, desde 2017, é vice-presidente do mesmo.

 

Didier Lacoste
De 1994 até 2011, Didier Lacoste escreveu várias séries semanais e premiados filmes para TV tais como “A Woman to Kill” (Arte), “Kanaks”(France 2), “Qui sème le vent” (Arte), “Shanghai Blues” (Arte), e “Les yeux ouverts” (France 2). Em 2015, tornou-se showrunner da segunda temporada da série política “Spin” (France 2), produzida por Macondo Productions e Tetramedia. Em 2017, tornou-se showrunner da segunda temporada da série de aventura dramática “Guyane” (Canal +), produzida por Edmol/Shine. Atualmente, Didier trabalha numa série original para TV Amazons, desenvolvida pelo Studio canal.

 

 

 

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