
Marie-Josée Croze, Atriz
Convidada do festival
Nascida em Montreal e francesa desde 2012, Marie-Josée Croze começa no cinema em 1992, num filme de Gilles Carle, La Postière. Em 1999, ganha reconhecimento um ano depois com Maelström de Denis Villeneuve, que percorre os festivais e lhe rende o prêmio canadense « Génie » de melhor atriz. Mas é com o filme As Invasões Bárbaras, deDenys Arcand, que vem a consagração com o Prêmio de Melhor Atriz no Festival de Cannes em 2003. Depois, ela trabalha com autores como Laurence Ferreira Barbosa, Jean-Pierre Denis, Laurent Tirard, Guillaume Canet. Esposa abandonada por Albert Dupontel em Deux Jours à Tuer, a atriz, ao mesmo tempo sensível e enérgica, revela-se tão credível como a gentil fonoaudióloga de Mathieu Amalric em O Escafandro e a Borboleta (2007) quanto como uma exaltada ativista antiglobalização (Le Nouveau Protocole – 2008). Outro papel de mulher assertiva é oferecido a ela no filme de Tony Gatlif, Liberté (2008). Ela interpreta uma amante inesquecível em Je l'aimais de Zabou Breitman (2009) e uma mãe rebelde em Mères et Filles de Julie Lopes-Curval (2009). Esse mesmo ano, junto com Jean Dujardin em Un Balcon sur la Mer, Nicole Garcia oferece-lhe o seu papel mais ambíguo. A atriz continua sua jornada trabalhando em diversos países para diversos diretores, incluindo Wim Wenders, James Franco, Roberto Ando e Daniel Auteuil.